quinta-feira, 22 de abril de 2010

Em meu nome...

nas pagínas.

No início são apenas folhas em branco, mas a cada dia vão se tornando cumplices de tudo que vejo, escuto, penso.
E, do que faço.
Neste espaço tudo é possível.
Idéias surgem.
Por alguns instantes rabiscos em um canto do papel.
Vou maculando o branco em linhas suaves.
Cada linha uma janela.
Registro do tempo,
memória e folhas sobrepostas.